domingo, 27 de janeiro de 2008

Praia, praia... Palmas a parte...


Férias é bom para todo mundo. Ainda mais quando se é para curtir pra valer. Pois é, acabei de voltar de uma pequena viajem. Fui pra praia!!! Sim, a grande mania de curitibano é ir para praia. Qualquer feriadinho prolongado é sinal de ir para a praia. Curtir uma praia, gastar na praia, comer peixe na praia, tomar sorvete na praia... Mas para nós, curitibanos, isso é sinal de divertimento, e também de sair um pouco desse frio lazarento! Tá, não vamos falar mal, porque sou uma dessas pessoas. Principalmente nas férias, que já virou de praxe. E nessas não foi diferente.

Não gosto das praias paranaenses, então, na maioria das vezes, vou para as catarinenses. E esse ano fui para Bombinhas, uma praia muito bonita em que nunca tinha visitado. O lado ruim foi que tive que agüentar meu cunhado a semana inteira, pois a casa onde estávamos era do tio dele. Tirando esse infortúnio (muito Fudencio na minha vida!!!), a praia estava legal. Muito sol, garotas bonitas, e o mais interessante e que dá o assunto desse post: muitos argentinos!! Eu me sentia “O” deslocado, “O” turista, “O” estrangeiro em terrenos BRASILEIROS! Nunca tinha visto tanta gente diferente na minha vida! E falando estranho e rápido. Isso até me irritou...

Mas isso tornou a praia até mais bonita, porque esse pessoal argentino é uma gente bonita! As mulheres argentinas realmente são lindas. E era raro achar brasileiros. Só mesmos os que tinham o seu comércio.

Voltando a falar de argentinos, venho aqui contar um fato muito interessante que aconteceu lá, na terça-feira, dia 22: estava eu curtindo um solzinho e lendo o livro novo do Harry Potter, quando de repente... Uma família mais pra frente de onde estávamos (pra variar eram argentinos) começou a gritar um nome e olhar para baixo. Pensei comigo: “Devem ter perdido o cachorrinho, que saiu por aí correndo...” E continuaram olhando para baixo e gritando “Kitty, Kitty!!” Até eu mesmo comecei a procurar. Aí, essa família começou a bater palma, mas tipo, não para chamar. Eram palmas ritmadas, como ritmo de música, sabe? Eu estranhei, óbvio. Mas o mais estranho ainda foi que as pessoas em volta começaram a fazer o mesmo! E olhar para baixo!! Meu Deus, essa cachorrinha deve ser muito importante!! Idiotas! Porque estão batendo palmas?? Até que...

Era uma criança, uma menina. Devia ter um ano e meio mais ou menos. Fiquei com uma peninha dela! Era tão bonitinha! E ao final, todos bateram palmas de alegria, por terem achado a garotinha. Me senti meio idiota, por não ter dado bola num acontecimento muito frustrante para a tal família. Não bati palmas e nem ajudei a procurar... Até pensei que a menininha fosse um cachorrinho perdido... Mas como eu ia saber??

Esse mundo é tão diferente e estranho em seus costumes. Como eu ia saber que quando muitos argentinos batem palmas juntos é porque tem alguém perdido? Vai dizer que isso não é muito diferente e estranho? E genial!! Se fossem brasileiros, a família ia sair correndo pela praia atrás da menininha, e ninguém ia ajudar! Está aí um costume que os brasileiros poderiam adquirir, mesmo havendo tanta rivalidade entre Brasil e Argentina.

Mas cá entre nós, que desatenção da tal família, não?? Acho que perder um cachorrinho seria melhor!!

By ToM

sábado, 19 de janeiro de 2008

A Bússola da Perdição?? Hahahahaha!!!



Pois é... Vários dias sem postar, e acho que já está na hora, não é?

Bom, hoje vou falar sobre algo que me intrigou bastante: sobre o filme “A Bússola de Ouro”. Filme muito bom por sinal. Assisti no cinema e achei o máximo. Na verdade, fui ao cinema para assistir outro filme, mas não estava mais em cartaz. Aí, decidi assistir A Bússola. Ele é meio paradinho no começo (confesso que quase dormi!), mas do meio pro final as coisas esquentam, e o filme fica muito bom. É uma história bem mágica, dessas como Nárnia e o Senhor dos Anéis.

Nesse filme, as almas das pessoas são representadas através de animais que são carregados consigo a vida inteira. Assim, se me matam (rsrsrsrsr!), o meu bichinho morre, e vice e versa. É uma coisa, como diriam as meninas, fofa... E tudo rola em volta de um tal de pó (que por várias vezes pensei que fosse cocaína!!). É uma história muito doida e interessante, onde você viaja assistindo. Nada de mais.

Acontece que eu, Tom, ao chegar em casa e decidir fazer um post sobre um filme, fui procurar fotos para ilustrar essa página. Foi aí que descobri que o filme é super polêmico!! Não só o filme, como também o livro (que fiquei sabendo antes de assistir que esse filme foi tirado de uma trilogia de livros, chamada Fronteiras do Universo). Muitos estão tirando esse filme como coisa do capeta ou algo assim!

Deixe-me explicar um pouco: o escritor desse livro, Phillip Pullman, é ateu radical, e disse por várias vezes que sua obra foi escrita para difundir o ateísmo, ou seja, idéia da não-religião. Tá, eu sou católico. Não dos mais fervorosos, mas sou (só para explicar).
E confesso: não vi nada de mais no filme! É claro que, como não li os livros (mas vou ler!!), não tenho como provar que não há nada de mais mesmo. Sou um cara mente aberta e acredito que a maioria das pessoas também é. É que o negócio ta ficando meio neurótico.

Foi a mesma coisa que aconteceu com “O Código da Vinci” e a série “Harry Potter” (que por sinal eu adoro!), por exemplo. No primeiro caso, a história é interessante, com alguns fundamentos, mas de resto: só ficção! No segundo caso: PÔ, DEIXA O COITADO DO HARRY PRA LÁ, PORRA!! ELE NÃO TEM NADA A VER COM ISSO!! Eu nunca confiei em criticuzinhos (= mentirosos amadores) que de tão pervertidos só recomendam lixo e malham os gênios.

Só que o que eles têm que entender é que somos seres pensantes, e não é um filme ou um livro que vai mudar meu pensamento. É claro que são coisas muito influentes nesse ponto, mas mesmo assim, cadê o livre arbítrio que a Igreja sempre pregou? E é isso (pelo que eu li por aí) que o livro está falando: sobre a repressão da opinião alheia pelo Magisterium (o que representa a Igreja). Sei que o livro e o filme são direcionados ao público jovem, mas será que nós também não temos o direito de tirar nossas próprias conclusões das coisas? Além do mais, crianças (considero criança quando são menores de 12 anos) não têm essa capacidade de identificar tais idiotices em um filme.

EU NÃO TIVE ESSA CAPACIDADE!!! Isso é meio vergonhoso para falar, mas é verdade... Só fui ficar sabendo dessas besteiras de alienação quando olhei na internet. Acho que alguém, por trás dos bastidores e produção do filme, faz de propósito para ter mais bilheteria. Tipo: “Quero ver se o filme é tudo isso mesmo que estão falando...” E saem com a mesma opinião que eu: NÃO É COISA DO DÊMO! Mas sabe, que tem gente com mente muito pequena, aí periga! Não é falando mal, nem nada, mas sei que vai ter muita gente me malhando depois por causa disso, mas olha só o pequeno comentário:

“Eu vi o filme…
Só pra os irmãos terem aqui uma idéia:
- cada ser humano possui um demônio (isso mesmo… DEMÔNIO) que o acompanha, e lhe transmite vida e força; (no caso, falando dos ”daemon” – lê-se “dimo” – os bichinhos que representam a alma).

- se o demônio da pessoa for tirado, o ser humano pode morrer, ou ficar debilitado;
- a Igreja (”Magisterium”) é a vilã da história, pois trabalha para a retirada dos demônios.”

Tudo bem, mostrando isso estou até me contradizendo: como pode existir um livre arbítrio se um fica discutindo a opinião do outro. Mas para que você entenda melhor, clique aqui e veja o outro lado da opinião sobre o assunto (que não é minha). Aí, tire a sua própria conclusão. Pois afinal, é só uma ficção. Ou será você é tão fraco assim para ser influenciado por um pequeno filme?

Fica por aqui a MINHA OPINIÃO sobre tudo isso... E falando sério: deixe de lado toda essa baboseira e opinião da crítica e VAI ASSISTIR O FILME PORRA!!!!!!

By TOM

Lego!!!!!

Não gosto de escrever, acredito que escrevo mal... Aliás, muito mal. Isso acontece por que eu vejo TV demais.
Como o Tom falou que é um ótimo jeito de treinar pro vestibular e ele já esta aí não é?
Então...
Decidi escrever sobre o Lego por que sou da época do “Lego Systens” e acredito que ele seja o brinquedo mais educativo que jé inventaram. Ganhei o meu com 3 anos e ainda não tive coragem de me desfazer dele, espero entregá-lo pra algum descendente.
Ele me fazia companhia e era muito bom. Ficava horas e horas, e fazia peças com que brincava semanas, e me sentia orgulhosa de ser tão criativa. Recentemente descobri uma nova profissão: “Brick art” (arte de tijolos). O artista mais famoso nessa área seria o pioneiro Nathan Sawaya (ele e uma escultura na foto) ele tem um museu que sai em excursão pelos Estados Unidos. Pois é a gente se sente realmente humilhado ao ver as coisas fabulosas que ele faz. Deixava a minha maquina fotográfica e minha xícara de café no chinelo...

O site do cara tem muita coisa, vale a pena ver...











Humilhante...
Mas interessante...
http://brickartist.com/

by Tamara

sábado, 12 de janeiro de 2008

A capacidade de falar sobre nada...


O bom de ter um blog é que quando se está inspirado, é só fazer um post... e pronto. Acabou. (pontoO)”.” ... Mas e quando não se tem nada para se escrever e a inspiração não vem?
Sabe, às vezes temos dessa mesmo: momentos de inspiração que nos fazem escrever os mais inimagináveis textos...
Sim, vamos falar de inspiração.
No meu caso, o momento que eu fico mais inspirada é quando eu estou, realmente, muito de cara com a vida (como agora, mas estou com zero inspiração)... Sabe? Aqueles momentos de depressão ou, como a Tamara, eu e o Tomaz chamamos de momentos EMO’s da vida. É nesses dias que eu fico inspirada... triste, não? Rsrsrs...

Quando a inspiração surge, não há quem nos segure... Você dança, pula, canta, escreve, desenha, vira EMO, se mata e por aí vai... Existe um leque de opções. É como uma coisa divina (rsrsrs) tipo, o céu se abre e um foco de luz (divina) aparece bem em cima de você e você fica inspirado. Credo! Que ilusório. Mas enfim, ter inspiração é umas das coisas básicas para se viver bem. Sem contar que também é sinal de criatividade.

Mas vamos combinar que, cada um precisa de uma motivação para se estar inspirado e a inspiração é, por si só, uma forma de viver bem com o mundo.

Então... O que acham disso?
Inspiração é um estado de espírito?
Ou algo divino?
Rsrs...

bjsSSS

By: Jéssica V. da Silva.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Universo teatral


Quem faz sabe que, o teatro é uma maneira divertida e interessante de viver, de passar tempo, de aprender, de se divertir, de aumentar seu nível de cultura e arte e de arrumar amizades (entre outras coisas). Encontrar o seu limite de uma forma prazerosa, saber que você é capaz de atuar e de levar as pessoas (espectadores) o drama, a comédia, a paixão que você está vivendo. Quando está em cima de um palco é, para um ator, a recompensa maior do que qualquer pagamento em dinheiro.
Teatro é uma forma de expressar arte e a arte, para pessoas com senso crítico, é a reprodução de coisas belas ou ñ belas. Confuso, não? Mas em minha opinião vai mais ou menos por aí.
O ator tem que ter a capacidade de saber interpretar o papel, se encontrar nele, se adaptar com o personagem e deixa-lo se manifestar em seu corpo, em suas expressões, suas falas, gestos, olhares. Temos que saber transmitir ao público a ilusão, saber deixar a platéia centrada em nosso trabalho.
Parece ser fácil, não? Decorar falas, subir em um palco e falar tudo aquilo que você memorizou. De certa forma é isso mesmo, mas de uma forma mais poética. Rsrsrsrs... Exemplo: o que seria dos poemas de um poeta, se não houvesse pessoas que o soubessem declamar corretamente. Entenderam?
Estar em cima de um palco é como dançar ballet: cada passo que você dá é como um pás de bourrée (passo de ballet). Tudo é corretamente “calculado” para que nada saia errado. Cada fala do seu personagem é uma expressão que tem que convencer ao público e, uma das coisas que eu considero mais importante, é o entrosamento com o seu parceiro de palco. Você depende dele para fazer seu papel corretamente, se você não está conectado com a pessoa que divide palco com você, então... estará fazendo um monólogo... E isso pode acabar com a peça... rsrsrs...
O teatro é uma paixão, uma força a mais, uma alegria a mais, um esforço a mais. Definitivamente é compensador, é como encontrar o seu lugar no mundo. E as pessoas que você conhece ao longo dessa aventura (Tom, Tamara, Alessandra, Natasha, Fernanda, Renan e companhia...) te faz pensar que você encontrou o lugar certo.


Uma pequena coisa q eu fiz e a Tamara chama de poesia:


"Ser ator não significa apenas representar...

... Ator, não é apenas brincar de atuar...

E a arte de atuar, não se restringe apenas ao ator....

Ator não é = a ser famoso...

Ser famoso, não é = a ganhar din din...

E ganhar din din, não é = a ser ator...

Somos artistas, mas não temos din din...

Não ganhamos din din e somos atores."


By Jéssica (amiga do Tom)


Oi... Agora é o Tom... Bom, como vocês podem ver, esse foi um post feito por uma amiga minha muito queria chamada Jéssica. Eu a conheci no meio do ano passado, quando comecei a fazer teatro. E não é à toa o post falar sobre atuar... Somos grandes amigos, e estamos estudando para sermos grandes atores!!!

ByTOM

sábado, 5 de janeiro de 2008

A música da minha vida...


A vida é uma só, e todos concordam comigo, não? E ela não é curta não, como dizem... Até acho longa de mais... A não ser se for com muita curtição! Ser certinho nem sempre é tão agradável. Mas exagerar também não é lá grande coisa.

Minha vida mal começou. Tenho apenas 17 aninhos (18, em abril!!!!), e tenho certeza que nem fiz tudo que tenho que fazer para não perder esse tempo. E pra que melhor do uma música para seguir essa jornada? Sabe, é difícil escolher entre tantas músicas nesse mundo a que eu adoro mais. Não a que eu mais goste, mas a que me marca muito.

Então, escolhi para ser minha trilha sonora essa música: Under Pressure, do Queen. Não sei, acho até meio estranho eu escolher essa música, mas é a que me marca bastante. Meus pais são separados, e sempre morei com a minha mãe. E desde pequeno, ela sempre ouviu essa música, entre outras do Queen. Assim, fui aprendendo a gostar dessa banda. Minha mãe até alugou a fita (na época nem tinha DVD) com alguns dos clipes deles, que era da coleção de Greatest Hits II. Eu ficava admirado, e achava aquilo um máximo. E essa música me marcou bastante. Hoje tenho o CD, e fico escutando várias vezes, me lembrando da infância e de como era boa aquela época... Não escuto e fico cantando. Quando a música começa a tocar, eu apenas fecho os olhos e fico sonhando e viajando por aí em meus pensamentos. É incrível o que uma música pode fazer!!!

É claro que há muitas outras músicas que eu goste, e que a vida não vive de uma música só. Cada tempo há uma música que marca. E cada pessoa também. Por exemplo, uma música que me lembra bastante uma amiga minha chamada Jéssica (Uhhuuu!!) é Grace Kelly, do Mika (http://www.tempoesia1.hpgvip.ig.com.br/internacional/Mika/Grace_Kelly.mid)... Ou cada momento. Tipo peça de teatro: The Fray, Cable car (Over my head). E por aí vai...

Clique aqui para ouvir a música da minha vida.


http://www.tempoesia1.hpgvip.ig.com.br/midi/internacional/queen/Under_Pressure.mid



Queen - Under Pressure (tradução)
Queen


Sob Pressão
Pressão, me derrubando com um empurrão
Derrubando você nenhuma pessoa pede isso
Sob pressão - que incendeia um edifício inteiro
Divide uma família em duas
Coloca pessoas nas ruasTudo bem!
É o terror de saber
A que ponto chegou o mundo.
Observando alguns bons amigos
Gritando 'Deixem-me sair!'
Rezo para que o amanhã - me deixe mais animado.
Pressão sobre as pessoas - pessoas nas ruas
O.k.
Dando pontapés por aí
-Chuto meu cérebro pelo chão
Estes são os dias em que nunca chove mas transborda
Pessoas nas ruas
Pessoas nas ruas
É o terror de saber
A que ponto chegou o mundo
Observando alguns bons amigos
Gritando "Deixem-me sair!"
Rezo para que o amanhã - me deixe mais animado
Pressão sobre as pessoas - pessoas nas ruas
Afastei-me disto tudo como um homem cego
Sentei num muro mas isso não funciona
Continuo fornecendo amor
Mas ele está tão rachado e despedaçado
Porquê? – Porquê? - Porquê?
Amor, amor, amor, amor
A insanidade sorri, sob pressão estamos pirando
Não podemos dar a nós mesmos mais uma chance
Por que não podemos dar ao amor mais uma chance
Por que não podemos dar amor...
Dar amor, dar amor, dar amor, dar amor...
Pois o amor é uma palavra tão fora de moda
E o amor te desafia a se importar com
As pessoas no limite da noite,
E o amor desafia você a mudar nosso modo de
Nos preocupar com nós mesmos
Esta é nossa última dança
Esta é nossa última dança
Isto somos nós mesmos
Sob pressão
Sob pressão
Pressão

E você, qual é a música da sua vida? Deixe seu comentário com a resposta...

byTOM

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

"Bom dia"?? Ah, vai pra p...!!!


Cada ser humano tem sua fraqueza. Ninguém é perfeito. Nem a Sandy (da onde eu tirei isso??). E eu como um simples mortal de carne e osso – assim como a Sandy – também tenho meus defeitos. Não são muitos (Uauu!! Como sou convencido!!), mas esses poucos dão no que falar.

Mas vou falar de um em especial, ao qual descobri faz pouco tempo. É normal, por educação, todos os dias de manhã se dar “Bom dia”. Aquele “Bom Dia” bem animado, extrovertido, que pra muita gente é um sinal de alegria para o dia. MAS PARA MIM NÃO!! Vocês não têm idéia de como isso me irrita! Me deixa mau humorado mesmo.

Eu sei, isso é idiotice minha, mas é como se fosse um tapa na minha cara e o tempo fecha na hora. Não sei se isso é egoísmo da minha parte, só sei que eu não levo isso como educação ou “vontade de ter um bom dia”, é mais pra irritar! O tom da voz não me convence. Tipo: “Ó, pessoa falsa!!!”.

Mas falando sério, eu sei que não tem nada de mais num simples Bom dia, e que as pessoas fazem por ser costume mesmo. Descreve-se pela própria frase: “Bom dia!” – tipo, que você tenha um ótimo dia, de muitas felicidades. É um pedido de paz. Uma pessoa normal leva no elogio.

Mas está aí o problema. Será que eu sou normal?? Pra mim eu sou normal. Sou um cara bonito (modéstia a parte), que sabe conversar, que gosta de música (não vivo sem música!), principalmente rock, que faz teatro, se veste bem... E por aí vai. Mas mesmo assim não agrada a todos. A complexidade e diferença das pessoas fazem cada um ter seus pontos fortes e fracos (ao ver de cada um, que fique bem claro!). Pô, eu tenho um gato de estimação! Para muitos, isso é uma ofensa a masculinidade. Mas o que um gato vai mudar na escolha da minha sexualidade? A UNANIMIDADE É BURRA!!!

A meu ver, sou normal, como você também se vê como alguém normal. Você é normal por gostar de um Bom dia, e eu não sou só porque tenho um gato? (Aliás, ele não tem nome e nem quero dar... Acho que é até melhor assim, se é que você me entende... MAS NADA DE PRECONCEITO! Acho que é isso que me difere também... Não tenho nada contra, desde que não mexam comigo!!!).

Falei, falei, falei, e não achei nenhuma solução para o meu problema. Então quer dizer que os meus “Bom dia” serão mal humorados para sempre? Será que você, como pessoa normal, pode me ajudar? Estou esperando.

Então, Boooooommm Diiaaaaaaa!!!

byTom

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Internet, doce Internet...


Vivemos num mundo globalizado e computadorizado. A tecnologia está cada vez mais avançada e a cada segundo é lançado um celular novo (e quero todos!!). Estando presente na vida de todos os mortais, é difícil ignorá-la.

Sabe, tenho dó de quem não tem um computador com internet... Eu era muito feio e gordo quando não tinha um PC, mas depois que eu adquiri um, minha vida mudou completamente... (rsrsrsrsrsrsrsrs!!!). Chega desse papo POLISHOP, porque não é bem assim. Claro que a minha vida mudou. Agora tenho Orkut, MSN, Blog (hehehehe) e posso afirmar que mudou sim, mas não para melhor, nem para pior. Enfim, não mudou porra nenhuma!

Estou me contradizendo, mas vamos lá: tenho mais comunicação, posso conversar quando quiser e com quem quiser, conhecer pessoas novas já não é difícil, falar com aquele parente distante já não é tão caro... Infelizmente, minha internet é daquelas grátis (e que de grátis não tem nada!), e isso fez com que meus sábados e domingos sejam todinhos na frente do monitor do computador! Claro que enjoa, mas, pó, é internet!! Não dá pra desligar!

Essa é a parte em que mudou a minha vida. Mas deixando de lá um pouco o teclado e o mouse, não mudou nada! Desligo o PC e vou comer... Oras, vou fazer o que sempre fiz. Pra que mais inutilidade que o Orkut? Mas mesmo assim eu tenho. (ponto) : S

Não dá pra discutir com isso. ACHO QUE ESTOU DOMINADO!!! Isso me dá medo... Mas o certo mesmo é ter paciência e controle. Eu tenho medo é da ADSL e sei que um dia vou ter. E esse controle pode se perder (opa, rimou!!). Usar com moderação não faz mal, desde que se faça para um divertimento e lazer pessoal (opa, rimou de novo!!). Porque ter um blog é legal! E essas (in)utilidades servem para alguma coisa.

O caso é: tenho que cuidar pra minha irmãzinha parar de entrar!! Vocês acreditam que ela está fazendo perfil falso no Orkut pra falar mal dos outros!! É sério! A guria ta que ta!! Bom, é isso...

byTOM

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

ALL*STAR


Explicação antes de apedrejamento: eu amo All Star!! Acho um tênis lindo, barato, lindo de novo, cool, estiloso... E pra que melhor que ele para estampar o banner do meu blog?? Deixo bem claro que não estou fazendo nem uma propaganda ou usando a imagem para fazer algum mau...

Só acho que esse tênis é um simbolo da juventude e de tudo o que quero que este blog tenha: atitude, conteúdo e estilo!!! E claro: All Starzão no pé!

Acho que não tenho nenhum problema mental... Pelo menos acho que contar quantas pessoas que usam All Star não é um deles. Sim, eu conto tênis pelas ruas! Não é sempre, mas ás vezes observo os pés das pessoas para ver meu sapato preferido enfeitando pés de “gente de estilo”.

Bom... Falando em All Star, a nova música do Nando Reis tem tudo a ver com isso, a começar pelo título...
Nando Reis - All Star

Estranho seria se eu não me apaixonasse por você
O sal viria doce para os novos lábios
Colombo procurou as Índias mas a Terra avistou em
você
O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário
Estranho é gostar tanto do seu All Star azul
Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras,
Satisfeito, sorri quando chego ali e entro no elevador
aperto o 12 que é o seu andar
não vejo a hora de te reencontrar
e continuar aquela conversa
que não terminamos ontem, ficou pra hoje.
Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu
Seu All star azul combina com o meu, preto, de cano
alto
Se o homem já pisou na Lua, como eu ainda não tenho
seu endereço
O tom que eu canto as minhas músicas para a tua voz
parece exato
Por enquanto fico contando estrelas por aí. Todas as estrelas, aliás!
by TOM

1º Post

Esse negócio de blog é meio estranho. Você acha um legal que tem um montão de coisas. Vê fotos, vídeos, comentários, fatos inusitados, coisa idiota, etc. Aí você pensa: Opa!! Quero fazer um igual!!

Tá, tirando a parte que você se enrola pra montar um, vai tudo bem... E pior que você faz tudo com vontade! E pensando que o seu blog vai ser o melhor de todos. Já vai tramando o que vai escrever, que foto vai por, que vídeo... É uma excitação sem igual! UhUU!! Meu blog tá pronto e vou mandar pro YaDog (o Yadog acabou... buááááá!!!!)!

Sim, ele tá pronto. Mas só o template... Postar que é bom, nada. Sempre querendo algo legal para por. Nada de muito formal, muito engraçado, muito de praxe -- bom, pra quem não sabe o que é praxe, vai pegar um dicionário...

NÃO! Não é preguiça. Mas é só a falta do que colocar!!! Sei lá, escreve sobre algum filme, ou sobre o final da novela, ou sobre uma banda legal... Mas é dificil escrever sobre isso. Parece que nada vai ser bom para quem vai ler. Isso se tem alguém lendo essa bosta aqui. Mas se tem, custa deixar um comentário? Como é que eu vou saber se estão gostando?

É tão difícil assim escrever um blog então? A idéia é legal. Mas com tanta gente fazendo blogs e flogs sem conteúdo algum, vai ser difícil competir com eles. Porque, é claro, esses conteúdos inúteis chamam atenção. Vai contar quantos jovensinhos estão em algum site por aí vendo mulher pelada enquanto eu estou aqui escrevendo toda essa babozeira. Claro que eu concordo que eles não estão desperdiçando o tempo deles, mas será que não podem deixar um pouquinho tudo isso pra ler o que eu escrevi? Por obséquio, não seria? Depois vocês continuam!

Então eu levando a minha mão direita e digo:
Juro que irei colocar coisas muito legais para todos que entrarem nesse blog não se arrependerem e sempre voltarem para ver o que tem de novo.

Pronto, deu pra convencer? Acho que sim, né!
Bom, e não esqueça de comentar, hehe!
Afinal, hoje é 1º de Janeiro de 2008... E é tempo de novidades e mudanças!

by TOM

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