Praia, praia... Palmas a parte...
Férias é bom para todo mundo. Ainda mais quando se é para curtir pra valer. Pois é, acabei de voltar de uma pequena viajem. Fui pra praia!!! Sim, a grande mania de curitibano é ir para praia. Qualquer feriadinho prolongado é sinal de ir para a praia. Curtir uma praia, gastar na praia, comer peixe na praia, tomar sorvete na praia... Mas para nós, curitibanos, isso é sinal de divertimento, e também de sair um pouco desse frio lazarento! Tá, não vamos falar mal, porque sou uma dessas pessoas. Principalmente nas férias, que já virou de praxe. E nessas não foi diferente.
Não gosto das praias paranaenses, então, na maioria das vezes, vou para as catarinenses. E esse ano fui para Bombinhas, uma praia muito bonita em que nunca tinha visitado. O lado ruim foi que tive que agüentar meu cunhado a semana inteira, pois a casa onde estávamos era do tio dele. Tirando esse infortúnio (muito Fudencio na minha vida!!!), a praia estava legal. Muito sol, garotas bonitas, e o mais interessante e que dá o assunto desse post: muitos argentinos!! Eu me sentia “O” deslocado, “O” turista, “O” estrangeiro em terrenos BRASILEIROS! Nunca tinha visto tanta gente diferente na minha vida! E falando estranho e rápido. Isso até me irritou...
Mas isso tornou a praia até mais bonita, porque esse pessoal argentino é uma gente bonita! As mulheres argentinas realmente são lindas. E era raro achar brasileiros. Só mesmos os que tinham o seu comércio.
Voltando a falar de argentinos, venho aqui contar um fato muito interessante que aconteceu lá, na terça-feira, dia 22: estava eu curtindo um solzinho e lendo o livro novo do Harry Potter, quando de repente... Uma família mais pra frente de onde estávamos (pra variar eram argentinos) começou a gritar um nome e olhar para baixo. Pensei comigo: “Devem ter perdido o cachorrinho, que saiu por aí correndo...” E continuaram olhando para baixo e gritando “Kitty, Kitty!!” Até eu mesmo comecei a procurar. Aí, essa família começou a bater palma, mas tipo, não para chamar. Eram palmas ritmadas, como ritmo de música, sabe? Eu estranhei, óbvio. Mas o mais estranho ainda foi que as pessoas em volta começaram a fazer o mesmo! E olhar para baixo!! Meu Deus, essa cachorrinha deve ser muito importante!! Idiotas! Porque estão batendo palmas?? Até que...
Era uma criança, uma menina. Devia ter um ano e meio mais ou menos. Fiquei com uma peninha dela! Era tão bonitinha! E ao final, todos bateram palmas de alegria, por terem achado a garotinha. Me senti meio idiota, por não ter dado bola num acontecimento muito frustrante para a tal família. Não bati palmas e nem ajudei a procurar... Até pensei que a menininha fosse um cachorrinho perdido... Mas como eu ia saber??
Esse mundo é tão diferente e estranho em seus costumes. Como eu ia saber que quando muitos argentinos batem palmas juntos é porque tem alguém perdido? Vai dizer que isso não é muito diferente e estranho? E genial!! Se fossem brasileiros, a família ia sair correndo pela praia atrás da menininha, e ninguém ia ajudar! Está aí um costume que os brasileiros poderiam adquirir, mesmo havendo tanta rivalidade entre Brasil e Argentina.
Mas cá entre nós, que desatenção da tal família, não?? Acho que perder um cachorrinho seria melhor!!
By ToM
Não gosto das praias paranaenses, então, na maioria das vezes, vou para as catarinenses. E esse ano fui para Bombinhas, uma praia muito bonita em que nunca tinha visitado. O lado ruim foi que tive que agüentar meu cunhado a semana inteira, pois a casa onde estávamos era do tio dele. Tirando esse infortúnio (muito Fudencio na minha vida!!!), a praia estava legal. Muito sol, garotas bonitas, e o mais interessante e que dá o assunto desse post: muitos argentinos!! Eu me sentia “O” deslocado, “O” turista, “O” estrangeiro em terrenos BRASILEIROS! Nunca tinha visto tanta gente diferente na minha vida! E falando estranho e rápido. Isso até me irritou...
Mas isso tornou a praia até mais bonita, porque esse pessoal argentino é uma gente bonita! As mulheres argentinas realmente são lindas. E era raro achar brasileiros. Só mesmos os que tinham o seu comércio.
Voltando a falar de argentinos, venho aqui contar um fato muito interessante que aconteceu lá, na terça-feira, dia 22: estava eu curtindo um solzinho e lendo o livro novo do Harry Potter, quando de repente... Uma família mais pra frente de onde estávamos (pra variar eram argentinos) começou a gritar um nome e olhar para baixo. Pensei comigo: “Devem ter perdido o cachorrinho, que saiu por aí correndo...” E continuaram olhando para baixo e gritando “Kitty, Kitty!!” Até eu mesmo comecei a procurar. Aí, essa família começou a bater palma, mas tipo, não para chamar. Eram palmas ritmadas, como ritmo de música, sabe? Eu estranhei, óbvio. Mas o mais estranho ainda foi que as pessoas em volta começaram a fazer o mesmo! E olhar para baixo!! Meu Deus, essa cachorrinha deve ser muito importante!! Idiotas! Porque estão batendo palmas?? Até que...
Era uma criança, uma menina. Devia ter um ano e meio mais ou menos. Fiquei com uma peninha dela! Era tão bonitinha! E ao final, todos bateram palmas de alegria, por terem achado a garotinha. Me senti meio idiota, por não ter dado bola num acontecimento muito frustrante para a tal família. Não bati palmas e nem ajudei a procurar... Até pensei que a menininha fosse um cachorrinho perdido... Mas como eu ia saber??
Esse mundo é tão diferente e estranho em seus costumes. Como eu ia saber que quando muitos argentinos batem palmas juntos é porque tem alguém perdido? Vai dizer que isso não é muito diferente e estranho? E genial!! Se fossem brasileiros, a família ia sair correndo pela praia atrás da menininha, e ninguém ia ajudar! Está aí um costume que os brasileiros poderiam adquirir, mesmo havendo tanta rivalidade entre Brasil e Argentina.
Mas cá entre nós, que desatenção da tal família, não?? Acho que perder um cachorrinho seria melhor!!
By ToM
1 conversadores:
é... eu vi a reportagem na tv que quando uma criança se perde as pessoas começam a bater palmas até a criança aparecer.
=*
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